Enquanto por estas bandas brincamos às cidades, a cidade-luz está lá, fervendo, apesar da neve e esperando-nos sempre de braços bem abertos. Como uma guerreira, uma Joana d'Arc...
Ouro não falta naquela cidade, até cresce nos passeios (depois dedicarei um post inteiro a esse milagre!)

Mesmo "sem braços" é nela que podemos emocionar-nos com os mais belos tesouros que outros homens descobriram dentro de um bloco de pedra...

No belo Louvre, onde havia de ser? Esta foi a primeira vez que lá entrei. É lindo, por dentro,
e por fora, digam o que disserem as boas e as más linguas! Até a lua está de acordo!
Também há por lá outros quadros, mas são de dificil acesso, verdadeiros sucessos de bilheteira, graças a um livro que não li e um filme que não suportei!

Enfim, japonesices da minha parte, sei...
Compras? Nos Bons Marchés!
Sente-se assim um desejo
bourgeois de poder consumir mais que só com os olhos...

Da Torre, não me aproximei mais do que isto,

momento de alonger un peux...
Frio? Não sei porque é que dizes isso...

Bolas!
Só porque nevou um pouco?
Nada que um bom jantar, em boa companhia, num banal restaurante que em Lisboa seria capa de revista, não resolva...
Merci Fa, e sobretudo, Merci Madame L'Architecte, por mais uma preciosa viagem. Em todos os sentidos e direcções!
À bien-tôt, que é para ser até já e não adeus!