sábado, 16 de fevereiro de 2008

Concentração em frente à AR II

Bem dito, bem feito!
Estava combinada uma concentração em frente à Assembleia da República e assim foi!
Silenciosa, muda? Nem tanto...
Houve música (da boa!) e palavras de ordem. De todos nós, tocando ou cantando (eu desta vez já tinha estudado o Acordai...).
Para além das partes directamente interessadas, falaram também representantes de bancadas parlamentares (BE e PCP), sindicalistas e colegas.
Mais uma vez, a presença de Aveiro, Coimbra e Porto (!!!), foram dos pontos altos da tarde.
Também a Escola Superior de Teatro e Cinema se fez representar em Solidarieadade: "O Teatro está com a Música", disseram eles.
Finalmente, a Escola de Dança (do Conservatório Nacional!?) também andou por lá... Hoje vocês, amanhã nós...
E ainda umas figuras de destaque do panorama: António Victorino d'Almeida (O Maestro), Mário Laginha, entre outros. A foto destes, foi "pedida emprestada" ao Jornal 24 Horas (agradecido...), apenas porque era melhor que as minhas.
Há mais para breve. Irei dando conta.

Os Conservatórios são o Nosso Património.
Não no-los tirem!








4 comentários:

Justine disse...

Perfeitamente adequada, a "banda sonora"! É preciso acordar, e cada vez seremos mais a fazer o barulho necessário.
Força, amigo, estamos juntos.

Anónimo disse...

Camaradas! Estamos de parabéns pela manifestação, pela luta e pelo comportamento exemplar de todos ontém, frente à assembleia!
Parabéns colegas, pais e sobretudo, alunos, que merecem dar continuidade aos seus estudos de música!

Proponho que nos juntemos também às vítimas da reforma do ensino especializado das crianças deficientes. Está na hora de nos unirmos todos! E proponho a realização de uma nova manifestação, desta vez com todas as vítimas das reformas grotescas e assassinas da Sra Ministra da Educação.
Juntos venceremos!

Anónimo disse...

Mais fotos da manifestação:
http://mazurkas.fotki.com/manifestacao/

Anónimo disse...

Eu, que sou mais uma de vós, acho triste, tristíssimo que hajam crianças envolvidas nisto. Faz-me pensar se alguns de nós, professores de música, deveríamos realmente ocupar o cargo que ocupamos.