Uma tarde bem passada...
quarta-feira, 26 de março de 2008
quinta-feira, 20 de março de 2008
Le plus beau marriage
Talvez a melhor ideia que tive até hoje, e até hoje também não lhe tinha feito ainda a "justa homenagem": A minha vespa!
Lisboa é O inferno do estacionamento, o bairro onde moro e o Alto em particular...
Problema resolvido; trânsito transformado em Parque de Diversões, pesadelo do estacionamento transformando em "dream come true"...
Vai um "pica"?
P.S.- em breve um post inteirinho sobre o fenómeno vespa em lisboa... está prometido!
sexta-feira, 14 de março de 2008
Salve-se se se puder!
Foi no dia em que se ía à AR ouvir a Sra. falar do Ensino Artístico.
Nem tal aconteceu, nem deixaram entrar as t-shirts, nem crachats, nem outros "ojectos de arremesso" (sic).
Revistadinhos até às cuecas e identificados um a um!
Os músicos, os artistas em geral, são uma gente... perigosíssima!
quinta-feira, 13 de março de 2008
Demasiado tudo para quase tudo...
É assim que estou.
Ou me sinto.
Às vezes.
Nem sempre...
À minha geração toda chamaram a Geração Rasca, embora talvez devesse ser antes À Rasca, isso sim.
Mas pior que estar à rasca, que isso até se ultrapassa, é estar "entalado"...
Veja-se a profissão, para começar; entalado entre os pioneiros da NDP (prémios chorudos para quem adivinhar o significado da sigla) e o babyboom que se seguiu. "Sem supresa", para uns, "Mais do mesmo" para outros.
Demasiado clássico, para ser "progressivo" (isto hoje vai ser só asneirada, aviso já...)
Demasiado à frente para ser clássico.
Demasiado bom para ser mau, demasiado mau para ser bom...
(aceita-se fórum sobre este item)
Em muitas outras coisas, acho que também; demasiado longe para ser perto, demasiado perto para ser longe.
Demasiado rico para ser pobre, demasiado pobre para ser rico, demasiado estúpido para ser génio, demasiado esperto para ser burro. Demasiado forte para ser fraco, demasiado medroso para ser herói...
Arre, pôrra!
terça-feira, 11 de março de 2008
sexta-feira, 7 de março de 2008
Ele há dias de sapos...
Ele há sapos do tamanho de sapos
Ele há sapos do tamanho de escolas
Ele há sapos do tamanho de teatros
Ele há sapos do tamanho de pessoas
Ele há sapos do tamanho de ministras
Ele há sapos do tamanho do orgulho
Ele há sapos do tamanho da vergonha
Ele há sapos do tamanho da timidez
E são todos engolíveis! Ai não...
Ele há sapos do tamanho de escolas
Ele há sapos do tamanho de teatros
Ele há sapos do tamanho de pessoas
Ele há sapos do tamanho de ministras
Ele há sapos do tamanho do orgulho
Ele há sapos do tamanho da vergonha
Ele há sapos do tamanho da timidez
E são todos engolíveis! Ai não...
segunda-feira, 3 de março de 2008
"O meu problema é as distâncias!"
Aquilo que me separa das felicidades (no plural, claro) são as distâncias. Várias.
A geográfica, surge afinal como a menos inultrapassável, ou pelo menos mais fácil de ultrapassar. Dentro de alguns limites económicos e periódicos, claro, mas isso passa à categoria de detalhe...
A etária. Bom, tem também as suas barreiras. Mas dentro dos limites do "razoável", também se pode contornar ou nem sequer nos apercebermos dela. As referências podem não coincidir, as memórias tãopouco, as expectativas e surpresas próprias de cada fase também não, mas... Havendo vontade(s)...
A cultural, é tramada. Ser curioso ajuda, mas pode bem não ser suficiente, mas isso leva-nos à distância seguinte. A cultural implica gosto(s), implica opiniões, implica príncipios, implica! E se implica, complica.
Por falar em complicar, vamos então à cereja em cima do bolo. A distância intelectual. E se de repente, essa cabeça não é para pensar? ou pelo menos, não parece? E se não se apr(e)ende nada com "ela"?
Hã??
Assim vai a vida, neste planeta Lisboa...
Cansado deste Complexo de Higgins...
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